segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

GRANDES MOMENTOS #5



Evangelion – The End of Evangelion
Não! Não! Alguém faça alguma coisa!
Evangelion é incrível. Só que o final do anime é ruim e precisaram complementar com um movie. The End of Evangelion é maravilhoso, quase perfeito (O Shinji deveria ter morrido) e tem a volta da minha personagem preferida: Asuka Langley.
No anime, ela começou como um piloto incrível só que com o passar dos episódios ela foi perdendo o posto para Shinji e caindo em uma depressão profunda, chegando a tentar se suicidar (sem sucesso). No filme ela volta com tudo e precisa lutar contra a SELEE que atacava o quartel-general da NERV.
Não sei quanto a vocês, mas o Shinji me irrita demais. Era a única pessoa que poderia ajudá-la e não moveu um músculo. Infelizmente, os operadores da NERV só podiam apenas observar o massacre após o fim da energia da Unidade 02. Um fim muito triste.


Beck: Mongolian Chop Squad

Moon on the Water – Dying Breed & Koyuki
Uma lista com shows não pode deixar Beck de fora. O problema é selecionar uma só música para representar o mais marcante para mim. Eu gosto de quase todas as músicas que apareceram no anime, alguns exemplos são a músicas: Hit in the USA (a abertura do anime), Brainstorm, I’ve got a feeling e Slip Out. Nessa última eu até prefiro a dublagem em inglês. A minha música escolhida foi a Moon on the Water, onde o Koyuki canta ao lado de uma das mais famosas bandas do mundo, o Dying Breed.
Moon on the Water é uma música muito importante para o Koyuki pois foi com ela que Maho percebeu o talento que ele tinha para cantar. Matt, o vocalista da Dying Breed, chama ele ao palco para cantar ao lado da banda. Esse momento de menos de 3 minutos tem uma importância absurda para a trama, porque estava sendo gravado um documentário e o Koyuki acabaria aparecendo nele para o mundo todo. Contando com isso, a qualidade da letra, a música ter sido tocada apenas com a guitarra e, ele realmente ter cantado bem, fazem com que esse momento seja o escolhido para representar Beck

Street Fighter II Victory

Ryu versus Bison
Para começar a seleção, vai uma das minhas cenas favoritas desde pequeno. Para quem teve a oportunidade, Street Fighter II Victory foi exibido nas manhãs do SBT em diversos horários tapa buracos, mas pude acompanhar a série inteirinha no antigo Sábado Animado (quando realmente eram exibidos desenhos a manhã inteira). Naquele tempo, eu mal fazia idéia de que a série era um anime, não sabia distinguir. Sei que eu achava fantástico poder ver animado os lutadores que eu jogava no Super Nintendo do meu primo! Com o passar dos anos, a série foi re-exibida no Cartoon Network e posteriormente eu tive a chance de vê-la legendada.
Em todas as vezes, a luta final sempre era aguardada com ansiedade por mim! Ryu detonando o Bison era algo fantástico, ainda mais depois de ele ter lutado com o Ken. Essa série é repleta de lutas fantásticas (como Ken versus Guile, por exemplo), mas com certeza ver os “mocinhos” contra o “chefão” no final tem e sempre terá uma sensação especial.



Major – 1° Temporada

Oceans vs Warriors – Honda vs Gibson
Antigamente eu tinha um forte preconceito com animes de beisebol, eu não conhecia as regras, não achava graça no esporte e pensava que o anime seria tão fora da realidade quanto Super Campeões (onde um cara salta 10 metros pra dar uma bicicleta e ainda cai de pé). Até que veio o Hunter, um colega meu de um antigo site que eu participava, comentando que eu precisava, PRECISAVA, assistir Major. E bem, eu considero Major como o melhor anime de beisebol para conhecer  o esporte! A primeira temporada é quase um passo a passo sobre beisebol, porque começa com o personagem principal garotinho e aprendemos sobre o esporte com os amigos dele.
A cena escolhida foi a primeira partida importante no anime, o pai do Goro estava voltando aos gramados dessa vez como rebatedor e do outro lado estava Joe Gibson, um grande astro da Major (Nivel mais alto de jogo em Beisebol profissional nos EUA) que foi contratado por um time japonês. Eu a escolhi por causa da sua importância, ela acaba sendo revisitada várias vezes durante todas as temporadas.

Túmulo dos Vagalumes

O fim do sofrimento
Como eu já disse no Eu Recomendo #02o Túmulo dos Vagalumes é o filme mais triste que eu já vi e deveria ser o primeiro a ser citado por mim nesse Cenas Marcantes. Nós acompanhamos a vida de Seita e Setsuko em um Japão em plena Segunda Guerra onde os dois resolvem fugir de casa após muitos problemas de relacionamento com a tia… e é ai que tudo  piora. O sofrimento passado pelos dois é muito grande, passando fome e acabam tendo doenças por causa de alimentos tóxicos e animais.
Chegamos a parte onde infelizmente a irmã do garoto já está muito doente, indo a constatação que ela morre com a frase: “Ela nunca mais acordou”. A partir daí é só tristeza até o fim, até que ele finalmente acaba se unindo a irmã e acabando com toda a dor que sentiu. Depois de assistir o filme inteiro você deve voltar e assistir o início novamente. Nele mostra os momentos finais de Seita e como infelizmente trataram ele e seus pertences.
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One Piece

Um amigo a gente nunca esquece.
Vou dispensar explicações sobre a história de One Piece, mas não vou deixar de comentar que é um dos mangás que mais me emocionou em toda minha vida, com passagens simplesmente memoráveis. É raro encontrarmos um mangá que consegue expressar tão bem sentimentos de uma forma tão constante durante mais de 60 volumes de duração. E One Piece consegue. Não vou entrar nos méritos do mangá e muito menos obrigar ninguém a ler (a maioria das pessoas já sabem minha opinião sobre isso), mas essa página tinha que estar aqui.
Imaginem uma cena em que as pessoas choram porque se despedem de um… barco. É bizarro! É ridículo! Mas eu vi muito marmanjo chorando nessa despedida.  O adeus do Going Merry foi uma das cenas mais emocionantes do mangá. Mas mais marcante ainda é a amizade que se formou entre a tripulação após o final de Alabasta. Não só essa página – que tem uma diagramação e um posicionamento incrível – mas esse capítulo inteiro em si. O Going Merry e a tripulação adquiriram uma identidade muito grande com os leitores, que foi rapidamente atribuída aos personagens nessa ilustração do final da saga. Quem leu Alabasta, entende todo o sentimento que se seguiu no mangá, principalmente com o Merry. Foi o adeus não de um barco, mas de um amigo. Isso é One Piece.

Dragon Ball

Goku vira um macaco gigante
Dragon Ball fazia minhas manhãs de sábado mais alegres, apesar de nunca acompanhar os episódios na ordem (eu acho que o SBT passava os episódios no shuffle), mas todo sábado era eu acordando cedo para acompanhar todos os desenhos do Sábado Animado antes de ir pro futebol.
Eis que tem um episódio onde o Goku e a turminha do barulho acabam sendo capturados pelo Pilaf  e não tinham nenhuma maneira de escapar. E quando eu finalmente achava que estava me acostumando com o fato do Goku ter um rabo, eis que me surge o problema dele olhar para a lua e do nada virar um macaco gigante! Minha cabeça explodiu com isso. Aquele garotinho pequeno virou um monstro gigante e sem controle nenhum. E só depois, lendo o mangá, fui entender que foi o próprio Goku que infelizmente acabou matando o seu avô.

Soul Eater

Calcinha infantil!
Soul Eater consegue misturar muito bem os seus momentos onde a ação bate com força e depois coloca humor para dar uma aliviada em toda a tensão. Um dos bons exemplos é o Excalibur, um personagem que foi feito para ser chato e mesmo assim me faz dar bastante risada em seus episódios especiais. Ainda temos o ótimo episódio da prova, que os 3 protagonistas masculinos tem um grande problema.
Mas a cena que eu escolhi foi a cena entra a vilã Medusa, o Shinigami e o pai da Maka. Todo o clima era tenso, o mundo estava sendo atormentado pelas ondas de insanidade do Kishin e ainda tinha todo o caso com a Arachne. Só que não da pra levar nada a sério quando o Shinigami quer sacanear alguém e ainda juntou com o pai da Maka? Uma cena que ficou muito melhor no anime.




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